A utilização do digital na saúde está a mudar rapidamente pois a disseminação do vírus levou a um aumento do número de pacientes que, com medo de contaminação, procuram receber ajuda médica profissional à distância, ou seja, realizando consultas médicas online, de forma rotineira e amplamente aceite.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a telemedicina como o uso de comunicações eletrónicas e tecnologias da informação para fornecer serviços médicos, quando os participantes estão em locais diferentes.
Hoje, já é possível ter um diagnóstico e um acompanhamento especializado, sem sair de casa. Uma consulta online pode assumir diferentes tipologias:
Cada metodologia tem vantagens e desvantagens. Por um lado, a videochamada permite ser visto pelo médico. Por outro lado, as mensagens de texto permitem anexar documentos, como, por exemplo, os resultados de exames realizados.
Esta é ainda uma boa opção para quando se pretende esclarecer dúvidas em relação a novos sintomas ou a doenças já identificadas previamente. Frequentemente, os médicos optam, também, pelo contacto online para partilhar resultados de exames e análises e prescrever medicação.
Todos temos, neste momento, o dever de recolhimento, mas a vida não pára e as complicações podem surgir. Os números parecem indiciar que muitas pessoas com problemas de saúde estão, na presença de sintomas relevantes, a evitar a urgência e a adiar consultas essenciais. Tal não deve acontecer, pois não se deve ignorar ou adiar o que é importante.
Procurar resposta clínica é necessário e já existem muitos prestadores, da rede médica AdvanceCare, a prestar cuidados de saúde remotamente, por videochamada, nas situações em que tal é clinicamente adequado.
As consultas online feitas pelos Prestadores de serviços, como as Unidades hospitalares, já estão cobertas pela maioria dos seguros de saúde, tal como as consultas presenciais.
Mas poderá também aceder ao serviço de Médico online da AdvanceCare, de forma simples e segura Este serviço inclui:
FONTE: AdvanceCare