TENHO DIABETES, E AGORA?

São muitas as dúvidas de quem acaba de saber que tem diabetes. Esclarecê-las é meio caminho andado para melhor lidar com a doença.

Após um diagnóstico de diabetes é frequente que a pessoa se sinta desorientada e sem saber como encarar a vida daí para a frente. A médica Teresa Laginha dá as respostas às dúvidas mais frequentes.

Os diagnósticos de diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) são cada vez mais frequentes, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a considerar que esta doença assume já contornos de pandemia. A verdade é que em Portugal, de acordo com dados do Observatório Nacional da Diabetes, regista-se uma taxa de prevalência da doença de 13,3% – uma das mais elevadas da Europa –, o que significa que mais de um milhão de portugueses entre os 20 e os 79 anos de idade têm diabetes. E o problema é que as previsões para o futuro não são muito animadoras. Segundo a OMS, os níveis elevados de matam anualmente, em todo o mundo, 3,4 milhões de pessoas, estimando-se que este valor duplique até 2030. A 14 de novembro assinala-se o Dia Mundial da Diabetes, com o objetivo de aumentar a informação e a sensibilização sobre esta doença.

Como sei se tenho diabetes?

São três os sintomas que podem levar à suspeita de DMT2:

  • Aumento da frequência urinária;
  • Sede constante;
  • Mais fome do que o habitual.

Além disto, podem verificar-se infeções geniturinárias e algumas alterações da pele e da visão. Perante estes sintomas, o médico solicitará a realização de algumas análises relativas aos níveis de açúcar no sangue, nomeadamente, em jejum; depois de uma sobrecarga de açúcar (para conhecer como reage o pâncreas depois das refeições) e procurará saber, se possível, a média das glicemias nos dois a três meses anteriores.

Respostas às dúvidas mais frequentes.

De acordo com a médica Teresa Laginha, especialista em medicina geral e familiar a exercer atividade clínica na Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (APDP), há algumas dúvidas e preocupações que são frequentes em quem acaba de receber um diagnóstico de diabetes, tendo destacado algumas:

Dúvida:

Tenho receio de vir a ter complicações nos olhos e rins ou de vir a sofrer uma amputação.

Resposta:

A probabilidade de aparecimento de complicações  nos olhos, rins e membros inferiores aumenta com a elevação dos níveis de açúcar no sangue.
Se mantiver os níveis de glicemia adequados e fizer rastreios regulares da retina e da saúde dos pés, há maiores probabilidades de evitar estas complicações.

O que é que posso comer? Será que tenho de deixar de comer tudo aquilo de que gosto?

As alterações a fazer na alimentação são as consideradas saudáveis para toda a gente e não apenas para quem tem diabetes. É importante que a pessoa compreenda que esta é uma oportunidade para mudar para melhor, para passar a fazer escolhas mais equilibradas e que lhe vão trazer mais qualidade de vida a todos os níveis.

Tenho receio de ter de vir a ser medicado com insulina.

Ao contrário do que era feito no passado, hoje a insulina não é uma terapêutica de “fim de linha”. Essa prática – a de só receitar insulina quando todas as estratégias terapêuticas falharam antes – está hoje ultrapassada. Pelo contrário, quando indicada, a insulina permite controlar melhor e mais facilmente a glicemia, aumentando o bem-estar físico do doente. Atualmente, os dispositivos de administração de insulina disponíveis no mercado são simples e minimamente dolorosos, sendo que os esquemas terapêuticos com insulina são muito diversificados.

Sinto desconforto por ter de avaliar diariamente a glicemia.

É importante fazer a autoavaliação regular, porque esta é a maneira mais eficaz de ajudar na tomada de decisão relativamente ao tratamento da diabetes. Se esta automonitorização não for realizada não há informação para saber como ajustar a medicação. Ainda assim, a autoavaliação deve ser adaptada às necessidades de cada pessoa, sendo que existem alternativas disponíveis que permitem reduzir o desconforto da picada.

Tenho medo de transmitir a doença.

A transmissão da DMT2 não é controlável, mas todas as medidas que permitam a adoção de estilos de vida em família mais saudáveis ajudam a evitar a diabetes.

O que tenho de fazer já?

Perante a dúvida, também muito frequente, relacionada com o tipo de mudanças que devem ser introduzidas de imediato, Teresa Laginha destaca “as que vão no sentido do emagrecimento, caso a pessoa tenha excesso de peso”. Ao mesmo tempo, refere que “é importante que a pessoa altere hábitos alimentares prejudiciais, contrarie o sedentarismo e evite o tabagismo”.

Além das alterações comportamentais, a especialista reconhece que “aumentar os conhecimentos sobre a doença e trocar informações com outras pessoas com a mesma condição” são fatores que ajudam a superar o embate de se saber que se tem uma doença crónica como a diabetes.

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Cancro da pele: quem é mais afetado?

Sabia que o cancro da pele é mais comum em homens do que em mulheres? Aprenda a distinguir as várias neoplasias cutâneas e as diferenças entre sexo na manifestação da doença.

Todos os anos são diagnosticados 12 mil novos casos de carcinomas da pele, em Portugal, mil dos quais são melanomas, a forma mais grave de tumor da derme. Os dados são da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo(APCC), que prevê uma tendência para estes números aumentarem durante 2015. E quando o assunto é o cancro da pele, o mais comum de todas as formas de tumor, existem algumas diferenças importantes entre homens e mulheres a que deve estar atento.

Como surge o cancro da pele

As células da pele nascem, envelhecem e morrem para ser substituídas por novas células. Quando agentes agressores interrompem o normal processo de regeneração celular, as velhas células não morrem ou surgem outras desnecessárias que se transformam em tecidos com neoplasia ou tumor.

Cancros da pele mais comuns nos homens

90% dos diagnósticos de cancro da pele são carcinomas não melanomas com uma taxa de prevalência de 70% para os basocelulares e de cerca de 25% para o de células escamosas. Em consequência da maior exposição solar durante o trabalho ou prática desportiva, menor cuidado com a proteção da pele e menos visitas ao médico.

Cancros da pele mais prevalentes nas mulheres

Embora com uma taxa inferior, o carcinoma basocelular e o carcinoma de células escamosas também afetam um número significativo de mulheres. No entanto, o aumento dos casos de melanoma, em especial, entre as mulheres mais jovens, com idade inferior a 30 anos, está a preocupar a comunidade científica, refere a Skin Cancer Society. Apesar do risco de melanoma aumentar à medida que a idade avança, o melanoma é já um dos mais cancros comuns entre as mulheres jovens caucasianas, em consequência do número de horas passadas na praia na adolescência.

Cancros da pele mais prevalentes nas mulheres

Embora com uma taxa inferior, o carcinoma basocelular e o carcinoma de células escamosas também afetam um número significativo de mulheres. No entanto, o aumento dos casos de melanoma, em especial, entre as mulheres mais jovens, com idade inferior a 30 anos, está a preocupar a comunidade científica, refere a Skin Cancer Society. Apesar do risco de melanoma aumentar à medida que a idade avança, o melanoma é já um dos mais cancros comuns entre as mulheres jovens caucasianas, em consequência do número de horas passadas na praia na adolescência.

Tratamentos disponíveis

O combate à doença irá depender do tipo de cancro, localização, profundidade das lesões, idade e estado de saúde do paciente. A intervenção cirúrgica para remover os tecidos cancerígenos é o tratamento mais recorrente neste tipo de patologia. No entanto, pode ser mais viável submeter o doente a quimioterapia tópica, terapia fotodinâmica ou radioterapia. Como há o risco dos tratamentos destruírem as células saudáveis, existem alguns efeitos indesejados que serão variáveis em função da gravidade e extensão do tumor. O médico irá sugerir quais os cuidados e a medicação indicada para amenizar as suas consequências e, eventualmente, controlar a dor e outros sintomas, inclusive ajudar a manter a estabilidade emocional.

Prevenção

Estar consciente dos riscos da exposição solar e evitar a radiação ultravioleta entre as 11 e as 17 horas, procurando as zonas de sombra ao ar livre, é o primeiro passo para evitar a doença. Não frequentar solários, aplicar diariamente protetor solar com fator de proteção solar elevado (idealmente, 50+ e nunca inferior a 30) em todas as zonas que vão estar expostas ao sol – inclusive na zonas mais vulneráveis em cada sexo – chapéu, óculos de sol e t-shirt (indispensável se praticar desporto ao ar livre) são também gestos que fazem toda a diferença no momento de prevenir a doença, em especial se tem a pele clara, cabelo ruivo ou louro, olhos azuis ou verdes e histórico familiar de cancro da pele.

Fonte: ADVANCECARE 

Proteção financeira em caso de doença oncologica incluindo situações de cancro não invasivo (in-sito) estando o capital disponivel desde o diagnostico da doença. 

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Saúde sénior: como usufruir ao máximo dos seus anos dourados

 

A saúde sénior é uma das maiores conquistas do século XXI. De facto, os portugueses vivem até cada vez mais tarde. Em 1967 existiam 30 idosos por cada 100 jovens em Portugal. Cinquenta anos depois, este rácio subiu para 157.
Mas viver até mais tarde não basta. Queremos ajudá-lo a acrescentar mais vida a esses anos. Por isso, sugerimos 4 estratégias que o vão ajudar a usufruir o melhor possível dos seus anos dourados.

1 – Continue a aprender

Aprender é um dos melhores investimentos que se pode fazer em qualquer fase da vida.

2 – Mantenha-se fisicamente ativo

“Mente sã em corpo são”. Além de estimular a mente, é importante que mantenha o corpo em movimento

3 – Dedique-se a alimentar-se bem

Agora que tem mais tempo livre, que tal dedicar mais tempo a preparar as suas refeições?

4 – Coloque a saúde sénior na agenda

Os profissionais de saúde são os seus melhores amigos. Eles sabem quais são os 8 exames que deve fazer para garantir que tudo está bem e vai continuar bem.

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De 1 de Julho a 30 de Setembro

 

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As doenças oncológicas colocam a Vida em perspetiva. Mais do que disponibilizar um capital, o seguro de Vida ajuda a vencer as lutas importantes e não desistir de nenhum dos seus objetivos.

 

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